O QUE VOCÊ TEM QUE SABER SOBRE A SEXAGEM FETAL.

O QUE VOCÊ TEM QUE SABER SOBRE A SEXAGEM FETAL.

  • Como é possível saber o sexo do bebê a partir do sangue da mãe?

Durante a gestação, ocorre a transferência de nutrientes, vitaminas e outras substâncias da mãe para o feto através da placenta. Concomitante a esse processo, ocorre também a transferência de DNA fetal para o sangue da mãe. Como sabemos que pessoas do sexo masculino possuem o cromossomo sexual Y e pessoas do sexo feminino possuem apenas X (e que assim sendo a mãe será portadora somente do cromossomo X), é possível afirmar que se encontrarmos o cromossomo Y no sangue materno, tratar-se-á de um feto do sexo masculino. Não encontrando este cromossomo, saberemos que trata-se de uma menina.

  • A partir de quanto tempo de gestação posso fazer o exame?

O exame só possui taxa de acerto de 99% quando realizado a partir da 8ª semana de gestação. Para saber sua idade gestacional, recomendamos o uso desta calculadora de IG.   

  • Precisa de preparo?

Não precisa de preparo. Apenas recomendamos que a gestante esteja bem alimentada e hidratada para que não passe mal durante a coleta.

  • É necessário pedido médico?

Não é necessário pedido médico.

  • Como é feita a coleta de sangue?

Coletaremos 1 tubo de sangue do braço da gestante. Todas as nossas profissionais são treinadas e aptas para realização de coleta venosa.

  • Qual o prazo para recebimento do resultado?

Os prazos variam até no máximo 9 dias úteis, a depender da unidade escolhida para realizar seu exame. Se tiver urgência, é possível também adiantar a entrega do resultado. O valor de R$ 180,00.

  • O exame é confiável? O que fazer caso dê errado?

Nosso exame possui taxa de acerto de 99% a partir da 8ª semana. Como todo e qualquer exame, existe uma margem para erro que é inerente à metodologia e à ciência por trás da análise e que, por questões éticas, deve ser informada ao cliente. No entanto, como entendemos os transtornos que podem ser causados por resultados incorretos, nos comprometemos a avaliar cuidadosamente possíveis divergências e devolver integralmente o valor pago no exame caso seja comprovado que o resultado não refletiu a realidade.

  • Este teste é capaz de confirmar uma suspeita de gravidez?

Não. Testes para confirmação de suspeita de gravidez normalmente pesquisam hormônios no sangue materno, e não trechos de DNA. São duas análises completamente diferentes e independentes uma da outra. Se você não tem certeza de sua gestação, procure confirmá-la através de um exame adequado antes de realizar a Sexagem Fetal.

  • O exame é coberto por convênio?

Não há cobertura pelo convênio para este exame.

  • Existem situações em que não é possível a realização do teste?

Algumas condições fazem com que possa haver cromossomos Y presentes no sangue materno sem que haja feto do sexo masculino. São elas:

  • Realização de tratamentos como hiperovulação ou fertilização a menos de um mês do início da gestação;
  • Realização de transplante de órgãos ou medula provindos de doador do sexo masculino;
  • Transfusão de sangue oriundo de doador do sexo masculino realizada recentemente;

Nestes casos, recomendamos a não realização do exame.

Alguns medicamentos também podem interferir em alguns casos. Especialmente se fizer uso de anticoagulantes, é importante que a gestante informe no momento de seu atendimento para que seu caso seja avaliado.

  • Já possuo filho(s) do sexo masculino. Posso fazer o teste?

Quando ocorre o parto, a placenta é liberada (ou retirada) totalmente, e o DNA fetal que resta circulando na corrente sanguínea materna é degradado em poucas horas. Sendo assim, não há interferência no resultado do exame de sexagem fetal de possíveis gestações subsequentes.

Como uma gestação gemelar afeta a realização do exame?

Nesse tipo de gestação, existem duas possibilidades: os fetos podem ter origem de uma única célula inicial, ou podem ter sido originados de duas células iniciais diferentes.

Esta célula inicial é denominada “zigoto”, e resulta do encontro de um óvulo (gameta feminino) com um espermatozóide (gameta masculino).

Quando os fetos são originados de um mesmo zigoto, eles são provenientes de um mesmo óvulo e de um mesmo espermatozóide. Por este motivo, os gêmeos possuirão exatamente o mesmo material genético, sendo considerados gêmeos idênticos ou, tecnicamente, gêmeos monozigóticos. Nesse caso, por carregarem a mesma informação genética, serão gêmeos do mesmo sexo biológico.

Já quando se formam dois zigotos diferentes (provenientes do encontro de dois óvulos com dois espermatozóides distintos) os gêmeos também possuirão material genético diferente entre si, da mesma forma que ocorre com irmãos de gestações diferentes. Por este motivo, serão considerados gêmeos fraternos ou, tecnicamente, dizigóticos (ou seja, provenientes de dois zigotos). Nesse caso, os gêmeos podem ser tanto do mesmo sexo quanto de sexos distintos.
Dessa forma, caso os gêmeos sejam monozigóticos (idênticos), o resultado do exame de sexagem será válido para ambos. No entanto, caso a gestação seja dizigótica (gêmeos fraternos), existem duas possibilidades: se a presença de cromossomo Y não for detectada, pode-se concluir que os dois fetos são do sexo feminino; já se o teste apontar presença deste cromossomo, não é possível saber se ele é proveniente apenas de um dos fetos, ou de ambos – nessa situação, podemos concluir que ao menos um dos bebês é do sexo masculino, não sendo possível determinar ao certo o sexo do outro bebê.

 


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